?????????? ???????? ???????? (Al-Jumhuriyah al-Arabiyah al-Suriyah)  República Árabe Síria

·       Por que conhecer a Síria?

·       Onde Fica a Síria?

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·       Breve histórico

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·       Economia

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Por que conhecer a Síria?

A Síria possui uma história milenar, considerada por muitos pesquisadores como o berço da civilização ou um livro que resume a historia das mesmas. É um dos 10 países mais seguros do mundo, goza de tolerância religiosa e convivência entre os diferentes povos.

Possui a capital mais antiga continuamente habitada no mundo, Damasco, o que possibilita voltar no tempo e reviver o marco da história das civilizações. Todas as cidades turísticas são ricas em sua arquitetura, seus artesanatos e remanescentes arqueológicos

Eventos e atividades culturais fazem parte de sua rotina anual.

As cidades de Damasco (Capital), Homs, Aleppo, Malula (a única cidade no mundo que utiliza no dia a dia a língua de Cristo), Palmira e Hama, são os principais destinos turísticos.

Além disso, a Síria faz fronteiras com vários países importantes e facilita a locomoção entre as cidades e outros países. Possui culinária vasta e rica que apaixona todos que a experimentam, pois é a fonte original para outras diversificações das culinárias regionais.

Para muitos viajantes o maior tesouro da Síria é o seu povo, generoso, acolhedor e prestativo.

Como a Síria se tornou o que é hoje?

Breve Histórico:

Após a dissolução do império otomano durante a Primeira Guerra Mundial, a França ocupou a Síria até o país alcançar sua independência em 1949. A Síria necessitava de estabilidade política após tantos golpes militares sofridos nas primeiras décadas. Em Fevereiro de 1958 a Síria se uniu ao Egito para formar a República Árabe Unida. Em setembro de 1961 os países se separaram, e a República Árabe da Síria foi restabelecida.

Em novembro de 1970, Hafez al Assad, membro do partido socialista Baath alcançou a presidência para trazer estabilidade ao País. Em 1967 no conflito com Israel, a Síria perdeu o Monte do Golã para Israel. Durante a década de 1990 houve ocasionais conversações para o regresso do monte para a Síria, tais coverçacoes são retomadas agora em 2008 de forma indireta intermediada pela Turquia. Após a morte do presidente Hafez Al Assad, seu filho Bachar Al Assad foi aprovado pelo referendo popular em julho de 2000 para presidente. No Líbano, tropas Sírias estacionadas desde 1976 em um papel ostensivo de paz foram retiradas em abril de 2005.

Durante o mês julho-agosto de 2006, com o conflito entre Israel e o Hizbollah, a Síria colocou suas forças militares em alerta, mas não interviu diretamente.

Sociedade

A grande maioria dos Sírios são Muçulmanos (Sunitas e Xiitas) e Cristãos, porém existem também os Drusos, Judeus, Curdos, Alauitas e Assírios entre outros.

Cerca de 40.000 pessoas vivem no Golã ocupado, deles 20.000 Árabes Sírios (18.000 Drusos e 2.000 Aluitas) e cerca de 20.000 mil colonos ilegais judeus.

Economia Síria

A Síria teve um crescimento de 3,3% em termos reais em 2007, liderado pelo petróleo e agricultura que levou a maior receita representando a metade do PIB. O preço mais elevado do petróleo resultou no aumento das receitas orçamentais e de exportação.

Damasco tem implantado reformas econômicas modestas nos últimos anos, incluindo o corte nas taxas de juros de empréstimo, abertura de bancos privados, a consolidação das múltiplas taxas de câmbio, elevando preços subsidiados de alguns itens, principalmente o da gasolina e do cimento e algumas medidas, mesmo que modestas, de combate à corrupção com leis para acompanhamento de bens e renda dos políticos no governo.

O atual governo Institui a bolsa de valores de Damasco que tem previsão de iniciar as operações em 2009. Em outubro de 2007, por exemplo, Damasco levantou o preço da gasolina subsidiado em 20% e pode instaurar um sistema de racionamento em 2008. Além disso, o presidente Assad assinou decretos legislativos para incentivar a reforma da apropriação das sociedades, para permitir que o Banco central emita papeis do tesouro e títulos de dívida pública. No entanto a economia está nas mãos do governo.

O declínio econômico e da produção petrolífera resultou na elevação do desemprego e inflação, o aumento do déficit orçamentário, o aumento da demanda sobre o abastecimento de água causada pelo forte uso na agricultura, no rápido crescimento populacional, na expansão industrial e na poluição das águas.